À segunda, chegou ao poder
e, lá chegado, tem tido como preocupação, dizer que lá está. Parece, até, que
precisa disso e, sempre que pode, aproveita a presença de representantes dos
órgãos de informação para passar as mensagens que entende como necessárias para
o efeito. Uma vezes recorre ao insulto, noutras à insinuação e noutras ainda à provocação.
Ao mesmo tempo, vai dizendo que pugna pela transparência e pelo ‘fair-play’. Acontece, porém, que, ao
contrário dos apelos ao respeito pela diferença e á tolerância, a
linguagem incendiária parece agradar
mais aos ‘media’ e torna-se, por isso
mesmo, perigosa. Desde logo, porque ateia e alimenta centelhas. E um mundo como
o do futebol vive de emoções e de sentimentos nem sempre regidos pela
racionalidade. O risco de incêndio é, portanto, alto e pode, até, não ser
extinto em tempo útil ou a tempo de evitar... estragos.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
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